Te quero, te amo
Te vejo, tão longe
Tão perto, distante
Presente inconstante
O fogo queima
Acende o sonho
Desperta o desejo
De um amor estranho
Mas todo amor é assim
Não sabemos explicar
Só podemos sentir
A fantasia no ar
O ar controla o fogo
Ou deveria controlar
Mas às vezes o fogo é tão quente
Que queima o próprio ar
Até o fogo precisa respirar
Então, o ar balança um pouco
Se aquieta, se ajeita, refaz de novo
E fica a espera do fogo, a te encontrar
Assim, também é o amor
Uma mistura de ar e fogo
Harmonia e calor
Suavidade e sabor
Lindo poema! *-* Você realmente leva jeito pra isso.
ResponderExcluirps: não sei se você lembra do meu blog, era o "strawberry de livros e filmes" mas agora o nome mudou para "pitada de cinema e leitura" e eu voltei com novidades nesse novo blog! Conto com a sua visita! E espero que goste! :)
Jéssica Patrício - pitadadecinemaeleitura.blogspot.com
Bom dia! Lembro sim ^^
ExcluirMuito obrigado! Vou verificar. Abraço.